segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Saúde e os Adolescentes: a importância de uma educação para a saúde e comportamentos que promovem o equilíbrio do organismo humano

   Dois artigos muito interessantes sobre Saúde e comportamentos que promovem a mesma!



    (...) Existe a noção generalizada de que é importante tomar o pequeno-almoço diariamente. Trata-se de uma opinião antiga que era muitas vezes propalada por profissionais de saúde de modo empírico, ou seja, ainda sem a confirmação científica da sua veracidade. No entanto, é interessante verificarmos que essa ideia ancestral tem, efectivamente, razão de ser. São já vários os estudos onde se demonstram os benefícios de tomar o pequeno-almoço diariamente e, por outro lado, sabemos que existe uma percentagem de pessoas que omite esta refeição e sabemos também que parte dessas pessoas são crianças e adolescentes.


   Os benefícios foram demonstrados essencialmente a três níveis. Em primeiro lugar, aqueles que tomam pequeno-almoço são menos obesos que os que não o tomam. Pode parecer paradoxal que alguém que inclui mais uma refeição ao longo do dia possa ser menos pesado que quem o não faz, mas a realidade mostra precisamente isso. Não será demais relembrar aqui o problema da obesidade e das suas nefastas consequências, sobretudo em crianças.
    Depois, também sabemos que quem toma o pequeno almoço tem normalmente uma alimentação mais equilibrada ao longo do dia. Ou seja, aqueles alimentos que costumamos consumir na primeira refeição do dia contribuem para que o total do nosso dia alimentar seja mais correcto.
    Em terceiro lugar, existem dados muito interessante que mostram que as crianças que tomam todos os dias o seu pequeno almoço apresentam melhor rendimento escolar do que aquelas que omitem esta refeição e vão para a escola sem comer. (...) 

   (...) No estudo, “os jovens foram divididos em três grupos. Um era composto pelos que praticavam ginástica, andebol e basquetebol; outro por praticantes de natação e o terceiro por jovens que não praticavam desporto fora da escola”, esclarece.

   No primeiro grupo verificou-se “uma maior densidade mineral óssea a nível dos membros inferiores”. Mais de 5 a 7 por cento de densidade mineral óssea e conteúdo mineral ósseo total, e mais 13 por cento em comparação com o grupo que não praticava desporto. (...)



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